17 de agosto de 2010

À espera

Eu tomo café como água e continuo sem saber o que dizer.
Eu ainda não sei como sair da cama no horário. E isso não é bonito ou encantador.
Eu te sussuro segredos. Eu ainda procuro por salvação. Às vezes sou tão fraca, às vezes sou tão forte.
Então você vai.
Eu te daria tudo por mais uma chance.
Meu coração é feio, mas pode ser só seu.

E já é.

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