19 de março de 2012

Lugares proibidos

Eu gosto do claro, quando é claro que você me ama
Eu gosto do escuro, no escuro com você na cama
Eu gosto do não, se você diz não viver sem mim
Eu gosto de tudo, tudo o que traz você aqui
Eu gosto do nada, nada que te leve para longe
Eu amo a demora, sempre que o nosso beijo é longo
Adoro a pressa, quando sinto sua pressa em vir me amar
Venero a saudade quando ela está pra terminar
Baby, com você já, já

Mande um buquê de rosas, rosa ou salmão
Versos e beijos e o seu nome no cartão
Me leve café na cama amanhã
Eu finjo que eu não esperava
Gosto de fazer amor fora de hora
Lugares proibidos com você na estrada
Adoro surpresas sem datas
Chega mais cedo, amor
Eu finjo que eu não esperava

Eu gosto da falta, quando falta mais juízo em nós
E de telefone, se do outro lado é a sua voz
Adoro a pressa, quando sinto
Sua pressa em vir me amar
Venero a saudade quando ela está pra terminar
Baby com você chegando já

(Helena Elis)

Mas, sem dúvidas, eu poderia ter escrito para você.

21 de setembro de 2011

"Nunca, jamais diga o que sente. Por mais que doa, por mais que te faça feliz. Quando sentir algo muito forte, peça um drink."
(Caio F.)

Falar menos.
Bem menos.
Escrever mais.

17 de agosto de 2011


"Escreva pra mim sua latitude
Que eu tento te achar no mapa-múndi..."
(Thiago Pethit)

2 de agosto de 2011


"E teu sotaque, hein? Esse falar arrastado, manso, divertido... Me encanta, confesso.
Mas bom mesmo é quando você o despeja em meu ouvido, enfeitado com as mais lindas palavras.
Coisa boa ouvir você tão pertinho, falando baixinho pra que o mundo não ouça o que só interessa a nós dois."

(Carol Figuerêdo)

1 de agosto de 2011

Tanta estranheza e desconfiança...


...como se em meu coração não existisse apenas você.

12 de julho de 2011


Hoje tive de ir buscar uma encomenda no lugar de onde saem as vans para o interior do estado.
Fiquei em silêncio por alguns minutos, mão no queixo, lembrando das vezes que embarquei naquelas vans com destino à você.
O tempo em que você esteve longe foi triste. Muito triste. Havia dias em que eu achava que não iria suportar sua ausência. Porém, cada reencontro era como se renascesse ainda mais forte todo o amor guardado dentro de mim.
Me vi em meu quarto, arrumando a mala, conferindo tudo incontáveis vezes para matar o tempo. Aqueles minutos que não passavam.
Pela janela, conferia a paisagem. Decorei cada centímetro daquela estrada, cada árvore pelo caminho. Sabia quando estava por perto.
E descia na praça. Dor nas costas, malas para carregar, nada importava assim que depois de alguns metros enxergava seu sorriso. O abraço gostoso que tantas vezes quis e nem sempre estava presente.
E pássavamos os dias da maneira como bem entendêssemos. Saíamos para comer, para passear, conversávamos o dia todo e ainda tínhamos assunto. Se chuva, ficar na cama o dia todo, curtindo a preguiça, os carinhos e as gotas de água caindo. Se Sol, banho nas águas geladas do Balneário. E à noite, não ter que me despedir de você pelo celular, e poder te dar um longo beijo e dormir abraçada contigo.
Por alguns minutos me perdi em minhas lembranças.
Senti muita falta daquele tempo que era só nosso.
Para falar a verdade, estou sentindo muito falta de você.
De você mais perto, como antes.
Cadê o meu sorriso preferido?

18 de maio de 2011

Brigas com a minha mãe. Não assisti meu time ganhar o Campeonato Paulista. Meu cachorro está doente. É quase dia 20 e ainda não depositaram meu salário. Preciso comprar um milhão de coisas e não tenho nenhum dinheiro. Tenho um milhão de coisas para fazer e nenhum ânimo. Sinto um cansaço que não é meu. Tem reunião de pauta hoje à tarde...
Maio, meu inferno astral.

Ainda bem que eu tenho você.